FRAGMENTOS DOS 20 AN0S

O TACS JÁ NASCEU PRECOCE

Chagah

O nosso batismo foi antecipado,

ainda estávamos em formação.

Assim que o TACS foi solicitado

Surgiu logo a primeira apresentação

A Festa do Boi Estrela logo surgiu

Para o Piauí e todo Brasil

com saúde e muita empolgação

foi nossa primeira... apresentação.

Pra belos horizontes o TACS partiu...

Na Van tipo Besta se comprimiu

De caixa... tinha leite de dia e de noite

Que nas provisões pras gerais se ajeitou

Do sertão para o Festimas se lançou.

A primeira, viagem, do TACS

de ônibus tipo circular urbano

que “pulava tanto que só jumento,

que só jumento pulava tanto”

Teresina capital do Piauí

foi o destino da primeira aventura

repleta de descobertas que porventura

abriu as portas para todo o Brasil.

Lu

Então por onde passa... o Tacs é só alegria.

Com o tempo o grupo foi se aperfeiçoando....

passando por transformação/reformulação do elenco sempre que necessário. 

O Tacs nas vans.....

ônibus e aviões é sempre festa por onde passa e referência para outros Municípios e Estados.

O Tacs com a sua graça e encantamento leva como companheira a arte...

a cultura é seu carro chefe: os cuidados com a saúde de forma preventiva e ludicidade.

Por que o lúdico também é a cereja do nosso bolo.

Jacy

Minha primeira viagem com o TACS em outro estado foi com a peça o boi estrela (A Festa do Boi Estrela) e leite não faltava era leite de peito, leite de caixinha, leite condensado eita Minas Gerais pra gostar de leite.

O TACS era tão querido pela gestão que nos enviava pra outros estados de van, de ônibus de avião, o importante era viajarmos.

Marci

Quando entrei no tacs ele estava debutando, passando por mudança e algumas vezes parecia fraquejando. Mais pra quem pensava que o tacs não passava dos 15 anos toma 20.

A festa tá só começando. O tacs é um constante teste psicológico. Testa sua paciência e até sua insanidade. Mais parece um círculo vicioso, quem tá dentro dificilmente consegue sair.

Ineida

Minha entrada no TACS foi algo que realmente hoje entendo a razão, digamos que Deus me presenteou em nível máximo e que só hoje eu consigo entender o porquê. Quando o laço é implantado no coração de cada um, quando a convivência torna-se algo produtivo ou não, sendo constantes as discussões (hora produtiva, hora não), isso é o resultado de uma família.

É isso que considero o grupo TACS, minha segunda família e um dos maiores colaboradores de força existente atualmente em minha pessoa, se hoje continuo a lutar com cada um dos componentes desse teatro, é porquê sinto-me privilegiada em poder conviver e aprender com cada um a cada dia! Engraçado é que como existe diferença entre cada um de nós, mas mesmo assim cada um de vocês é um ser iluminado, abençoado, amigo e donos de corações bondosos. Devo agradecer muito a todos vocês por tudo e principalmente por não desistirem da minha presença no momento que eu não acreditava mais no que era capaz, muito obrigada por tudo.

Ineida

Quanto às experiências que tive durante minha jornada no TACS, a que sem sombra de dúvidas mais marcou foi nossa ida a Brasília, onde Edina, uma das integrantes do Teatro entrou na fila do jantar no hotel e que por não conhecer uma frutinha vermelha que se encontrava na mesa muito se alegrou, quando chegou a vez dela experimentar aquilo que tanto a tinha chamado atenção, colocou na boca sem pensar duas vez, logo observamos sua feição e já não aguentávamos, começamos a sorrir, era tão azedo o tomate... cereja que ela não aguentava comer. Daí caímos na gargalhada e até hoje quando relembramos o fato, não conseguimos prender o riso.

Sem dúvidas a família TACS merece muito mais dias e anos de existência, pois o bem é o seu carro chefe, sem esquecer a alegria e educação que também é nossa marca registrada.

Zenilda

Tanto amor e paixão

choro e desilusão

mas nunca deixamos de apresentar

A Última Tabacada de Chico a chorar

Pelo sertão assim foi Dona Ilda

com as suas visões a pregar

no posto de gasolina na vinda

de Minas ou de qualquer lugar.

Batista

Uma surpresa...

minha primeira viagem

sem muitas brigas (pausa) só alegria

partimos...

rumo a José de Freitas

banhos de piscina

cervejas e boa comida

timbuns, puns e muita diversão...

Essa foi a minha primeira viagem

Trabalho e também muita curtição...

Preta

O ano era 2003...

Tudo começou assim...

Recebi um convite para fazer parte do grupo Tacs: fui!

Fui bem recebida pelos integrantes que no caso eram

Juarez,

Silvana,

Odete,

Francisca Sousa,

Renato,

Zenilda,

Edna,

Jacy,

Vicente.

O grupo já se destacava com suas apresentações nas comunidades e municípios vizinhos.

Passei a frequentar periodicamente as reuniões e ensaios e comigo entrou também a Ineida... com o passar do tempo passamos a atuar...RSRSRSR

Gente!!! Encarar o público como o da Praça da Graça, Escolas e grandes eventos como seminários e outros, não é brincadeira, até hoje eu gelo.

Sem falar por onde já fomos,

Brasília, Belo Horizonte, Teresina, Magalhães de Almeida, Buriti, São Raimundo Nonato...

Mas seja qual for o papel que eu tenho que atuar eu procuro me dedicar, dentre esses já fui

Branca das Neves

Vovó tarada

Macaca cata piolho

Semáforo, (já parei o trânsito tá meu bem...)

Macumbeira...

E hoje coordeno o TACS...

Desentendimentos? Muitos

O Chagah que o diga...

Isso são fatos, acredito que foi para o melhor desenvolvimento do grupo...

Mas também já sorrimos muito e hoje eu sei que encontrei no Tacs o que médico me orientou: uma terapia ocupacional.

Para que pudesse controlar a minha PA.

KKKKKKKK

Linda, mesmo tomando o captopril.

Pois é assim que mantenho o controle para ter que passar por alguns sustos tipos como o acidente que aconteceu com o carro que rodou na estrada e que eu presenciei tudo e tivemos que socorrer os colegas. SUSTO...

E por falar em susto né Zenilda,

tivemos que correr contra o tempo quando você passou mal na Casa Brasil em uma de nossas atuações...

AFF! Sufoco.

Vocês não sabem um dos mais recentes aconteceu lá no Cacimbão onde fizemos uma apresentação Belíssima com uma plateia show, até aqui tudo bem...

E lá pelas tantas um dos maiores sustos se não o maior da existência do TACS:

O acidente do Jonas. (Pausa)

Achou que tinha asas...

Caiu de uma altura de uns 4 metros...

Que por Deus houve uma proteção de todos os santos, anjos...

O que foi um grande susto, na verdade hoje vemos como um grande milagre em nossas vidas...

Obrigado Deus Pai...

E nós com nossas diferenças, com nossas ações, somos um grupo sólido, que não deixamos cair...

Porque existe as diferenças, seguramos nas mãos e passamos a positividade de um para os outros...

Costumamos dizer que o TACS é a nossa segunda família, realmente!

E hoje estamos aqui comemorando 20 anos de muitas alegrias...

Nossa formação atual:

Zenilda, Batista, Raidon, Edna, Marci, Lu, Ineida, Jonas, Chagah, Jéssica, Zé Claudio...Vocês!

Todos vocês, isso mesmo sem plateia não existe o teatro, sem vocês o TACS não é completo.

Obrigado.

Jonas

Tudo começou por uma apresentação a qual me chamaram pra brincar debaixo do boi, lá em São Raimundo Nonato.

Fui ser faca, miolo bem longe...

Gostei, mesmo encarando o nervosismo. Depois desse batismo me tornei membro do TACS, Que experiência!

De miolo a Coringa, Palhaço, Chico, Papagaio, mo... e tantos outros que apareçam.

Assim somos nós do Tacs multi uso e camaleão.

Recordo de dos fatos que marcou minha vida: a viagem para Brasília.

Lá estava o TACS na capital federal representando... e eu como fã que tanto admirava me aproximei de todos e tive acolhimento por todos e que daí me sentir TACSISTA. O vírus do bem do Tacs me contagiou, me picou... UHHHHHHH

Lembrando que aconteceu em Brasília em um de nossos passeios dentro do metrô aonde se encontrava eu(Jonas), Jacy, Edna, Zenilda e o Renan...

Entramos no metrô e quando olhamos pra traz... Oh alguém não entrou junto com a gente.

Quem? Quem? A Edna! Ficamos assustados. Vamos perder a Edna...

Gente! Que orgulho.

EU SOU TACSISTA!!!